quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
sábado, 17 de novembro de 2007
O Pequeno Pescador de Pérolas
Seu maior prazer era difamar e humilhar os amigos na escola e aos empregados prontos para servi-lo.Mas alguém resolveu dar um jeito em Erick. Ao sair para comprar um narguilé para seu trabalho de história na rua Vinte e Cinco de Março seu caminho cruzará com um árabe muito suspeito e, como num passe de mágica, ele se vê no meio de uma vila de pescadores extremamente pobre em Socotra, uma ilha árabe ao sul do Iêmen.
Lá conhecerá Hassan, um pequeno pescador de pérolas que o ajudará não só na busca pelo caminho de casa, mas também pela busca de si mesmo.
Erick será colocado à prova por todas as maldades que praticou e aprenderá por meio de lendas árabes, os verdadeiros valores da vida e do ser humano.
O Pequeno Pescador de Pérolas, um romance cheio de fantasias e emoções.
Você não pode deixar de tê-lo em sua coleção.
..."fiquei até a madrugada e não conseguia parar de ler... Chorei muito e nunca um livro me emocionou tanto." Terezinha 46 - Psicóloga
..."minha mãe tomou o livro de mim e passou o dia inteiro lendo! Parece mágica, não dá para parar de ler!" Bárbara 21 - estudante universitária.
..."é um conto que há muito tempo não se achava para ler. Ah se todos fossem como o Hassan..." Rafael 16 - estudante.
..."maravilhoso! Adorei as lendas e as comparações com a realidade." Filipe 18 - estudante
..."não consegui parar de ler! O livro prende nossa atenção como se fosse uma novela. É a tal coisa de gênio!" Odete 72 - professora aposentada
..."o livro tem uma mensagem bem bonita. Gostei muito mesmo." Marcos 14 - estudante
..."gostei muito, é bem legal. Cada capítulo acontece uma coisa diferente." Ana Flávya - 15 - estudante
..."muito bom. Além de ser emocionante, trata bem sobre a desigualdade racial. Um livro realmente interessante que pode ser indicado ao público infanto-juvenil, pois, nós, professores, sentimos muito a falta de tal material no mercado, principalmente um o qual os jovens possam se identificar." Denise 49 - Professora
..."é um livro que de uma maneira muito simples chega ao seu coração e ao virar a ultima página é impossivel não ter uma lágrima nos olhos." Palomba 44 - Professora.
Número de páginas: 195
Peso: 385 gramas
Edição: 2(2011)
Livro impresso R$ 38,88
E-book em PDF R$ 18,09
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sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Noite de Autógrafos
Obrigado a todos os amigos e leitores por terem comparecido na Livraria Sobrado em oito de Dezembro para o lançamento do Pequeno Pescador de Pérolas.
Aqui estão algumas fotos das pessoas que compareceram. Infelizmente nao há de todos, mas, mesmo assim, deixo aqui o meu mais profundo agradecimento e reconhecimento.
Marcos, grande amigo e o "menino da capa".
Dona Odete, minha mãe, Laércio e Silvia, grande amiga que possibilitou esse evento e o lançamento. Muito obrigado
A seguir mais fotos:
Felipe, Terezinha e minha irmã Denise. Victor e Paulo, outro grande amigo sem igual.
Abaixo: Paulo, um grande amigo verdadeiro e Vitor.
Sobre o local do conto:
Assim como ocorre com outras ilhas isoladas, os morcegos são os únicos mamíferos nativos da ilha. Em contraste, a diversidade marinha é muito grande, e se caracteriza pela presença de espécies originárias das regiões biológicas próximas: o Oceano Índico e o Mar Vermelho .A maioria dos habitantes da ilha vivem sem eletricidade, água corrente ou estradas pavimentadas. Nos finais dos anos 90, se desenvolveu um Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento dedicado à ilha. Os habitantes de Socotra criam gado e cabras. Nas ilhas se fala um idioma semítico próprio, o soqotri, que está relacionado com outros idiomas da península Arábica.
HistoriaSocotra aparece como Dioskouridou (em alusão a Dioscúrides) em uma ajuda à navegação, o Périplo pelo Mar Eriteu, do século I. Nas notas da tradução que do mesmo fizera G.W.B. Huntingford, remarca que o nome de Socotra não é de origem grega, mais que procede do sânscrito dvipa sukhadhara ("ilha da felicidade"). Uma lenda local conta que os habitantes foram convertidos ao cristianismo pelo apóstolo Tomé no ano 52. No século X, o geógrafo árabe Abi Zaid Hassan comentou que a maioria dos habitantes das ilhas eram cristãos. O explorador português Tristão da Cunha desembarcou nas ilhas nos começos do século XVI e considerou a Socotra conquistada por Portugal. Naquele tempo o cristianismo havia desaparecido das ilhas, exceto por umas cruzes de pedra que Álvares disse que as pessoas adoravam. Contudo, durante uma visita à ilha por parte de Francisco Xavier, este encontrou um grupo de pessoas que se declaravam ser os descendentes dos convertidos por São Tomé.As ilhas estiveram sob o controle português de 1507 até 1511. Socotra passou a estar debaixo do controle dos sultões Mahra em 1511, até que passaram a ser um protetorado britânico em 1886 devido a sua posição estratégica, controlando o estreito de Aden. Com a independência do Iêmen em 1967, as ilhas passaram a sua soberania.